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Nova economia: VP do Ifood dá dicas para adaptar empresa

Em vídeo, Diego Barreto ensina a identificar práticas da velha economia nos negócios e aponta possíveis desafios para o empreendedorismo pós-pandemia

Por Marina Dayrell
Atualização:

Surgida antes da pandemia, a nova economia ganhou impulsos ainda mais fortes durante o isolamento social. No último um ano e meio, as empresas que ainda não haviam experimentado o mundo online precisaram fazer às pressas a transformação digital, levando para o dia a dia a análise de dados e colocando o usuário como item central na estratégia do negócio.

Quem ainda não se adaptou à nova economia, terá que o fazer em um futuro próximo, acredita o vice-presidente de finanças e estratégia do iFood, Diego Barreto. A boa notícia é que mesmo empresas que não possuem base tecnológica podem se adaptar. O assunto virou tema do livro Nova Economia: Entenda por que o perfil empreendedor está engolindo o empresário tradicional brasileiro - escrito por Barreto e lançado este ano. 

Diego Barreto, vice-presidente de finanças e estratégia do iFood. Foto: Patricia Stavis

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“Entender o que é a velha economia é olhar para aquelas âncoras que a sua empresa tem e que, na prática, você as tem porque você as agarrou um dia e tem dificuldade de compreender o novo”, explica. Convidamos o especialista a responder três perguntas sobre a nova economia. No vídeo abaixo, ele ensina a identificar práticas da velha economia na sua empresa, dá dicas de como migrar de modelo mesmo não tendo um negócio de base tecnológica e levanta possíveis desafios para o empreendedorismo pós-pandemia. 

Confira o vídeo abaixo: 

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