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Tendências 2019: expectativa por dias melhores

Entenda como os novos rumos da economia afetam os pequenos negócios e inspire-se para empreender

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Por Redação
Atualização:

Ter um 2019 melhor é a esperança dos empreendedores brasileiros. Diante da crise econômica que tem impactado os negócios pelo País, as expectativas positivas após as eleições dão um tom de otimismo ao mercado.

Na contramão do momento turbulento por que passa o Brasil, aparecem as startups. O setor viveu o seu melhor momento no Brasil em 2018, e a curva de crescimento deve ser ainda mais forte. Empresas como Nubank, PagSeguro e iFood alcançaram o status de unicórnio – cada uma vale R$ 1 bilhão. Mais do que isso, elas movimentam a economia fora dos grandes centros urbanos.

“O ecossistema cresceu significativamente. Vale destacar o papel cada vez mais crescente das startups de cidades menores, fora dos grandes centros. Vêm gerando receitas para as economias locais”, afirma Amure Pinho, presidente da Associação Brasileira de Startups (ABStartups).

Outra tendência que deve evoluir ainda mais no ano que vem é o e-commerce. Compras pela internet, pela facilidade, evitando intermediários, ganham cada vez mais os consumidores.

As franquias também entram na onda otimista e projetam aumento de 10% a 11% em 2019. Chegar aos dois dígitos é algo que não acontece desde 2013.

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Amure Pinho, da ABStartups, afirma que vários segmentos continuarão a ser beneficiados no ano que vem Foto: Thays Bittar

“Nós temos acompanhado o índice de confiança do empresariado e da população geral e, recentemente, fizemos uma pesquisa com os associados. Com o novo governo e as definições na área econômica, a perspectiva é que o ambiente de negócios fique mais estável. O índice de confiança reflete diretamente no sistema de franquia”, projeta Altino Cristofoletti Junior, presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF) – em janeiro, André Friedheim assume o mandato para 2019/2020.

Comércios e serviços, de acordo com os especialistas, devem acompanhar esse movimento de crescimento que se desenha para o ano que vem. O setor de indústria, porém, ainda sente muito os efeitos da crise e torce para que o otimismo econômico que surge para o próximo ano reflita no setor. 

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