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Sucesso com a venda de franquias depois de resistir muito ao modelo de negócio

Rubens Augusto Júnior, da Patroni Pizza, estudou modelo antes de expandir por franquias

Por Gisele Tamamar
Atualização:

A expansão por franquias não agradava muito o empresário Rubens Augusto Júnior como meio para viabilizar o crescimento da Patroni Pizza. Mas depois de estudar o assunto, o modelo foi escolhido. E deu certo. A rede fechou 2013 com 179 lojas e faturou R$ 370 milhões.

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A Patroni Pizza surgiu em 1984 porque o empresário queria ajudar o pai, que perdeu o emprego com mais de 50 anos e estava com dificuldade de recolocação no mercado de trabalho. O hobby de fazer pizzas nos fins de semana inspirou o negócio, administrado pelo pai e pelo cunhado de Rubens – a morte dos dois, em 1997, fez com que o então funcionário da Cesp assumisse a empresa.

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Crescendo por meios próprios, Rubens chegou a ter nove lojas em 2003, todas funcionando em shoppings. “Comecei a receber uma pressão grande para franquear. Todo dia tocava o telefone”, lembra. Mas o empresário tinha resistência com o modelo e só mudou de opinião depois de oito meses de estudo.

“Procurei cercar as situações que me deixavam preocupado. Cerquei isso do lado da padronização e das normas especiais para franquear. Fui para o tudo ou nada. Felizmente deu muito certo”, afirma o empresário. Rubens conta com uma equipe de supervisão para visitar as lojas uma vez por semana e tem uma cozinha central. No caso da Patroni, o ponto de equilíbrio só foi atingido com 120 lojas, ou seja, quando os royalties pagos pelos franqueados cobriam todas as despesas da empresa.

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