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Robôs levam admiradores de arte a visitas a museus de forma remota

Sistema é direcionado a pessoas que têm deficiência ou estão impossiblitadas de sair de casa

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Por Redação
Atualização:

Enquanto uma infinidade de museus e outros estabelecimentos que recebem pessoas diariamente mundo afora têm direcionado esforços para transformar seus espaços em locais o mais acessível para um maior número de pessoas, muitos cidadãos continuam sem conseguir ir até esses locais por questões de saúde frágil ou deficiência.

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::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Agora, um serviço de vídeo em streaming chamado Beam, desenvolvido pela Suitable Technologies, pode viabilizar a presença destas pessoas a museus e galerias de arte de forma remota. trata-se de um dispositivo de telepresença que pode ser controlado remotamente via computador. O robô é equipado com uma câmera de ângulos semelhantes ao alcance dos olhos.

O zoom das imagens pode ser multiplicado por três, mas o plano é que possa ser expandido em até dez vezes para que os usuários possam alcançar legendas e vivenciar closes sobre os trabalhos. O dispositivo já está disponível para compra, mas ainda não pode ser utilizado pelo público em museus. Alguns ajustes ainda são necessários, como uma delimitação geográfica eficiente que impeça os robôs de ficar muito perto das obras de arte. Por hora, a Suitable Technologies está trabalhando estas alterações para galerias como Detroit Institute of Arts, Seattle Art Museum e San Francisco’s Fine Art Museum.

 

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