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Rei do vinagrete quer faturar R$ 300 mil este ano

Empresa de São Paulo vende o produto no varejo e para o food service, responsável pela maior fatia do faturamento

Por Gisele Tamamar
Atualização:

Durante uma feira na Vila Madalena, o empresário Ícaro Santos estava com alguns amigos comendo pastel até que alguém falou: por que você não padroniza o vinagrete? Ele resolveu abraçar a ideia e investir no negócio com mais dois amigos, Alain Rocha e Henrique Botelho. Juntos, eles comandam o Rei do Vina e pretendem faturar entre R$ 300 mil e R$ 400 mil em 2013. Atualmente, a empresa produz uma tonelada de vinagrete por semana.

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Para chegar na receita do vinagrete, Santos precisou começar do zero. A primeira receita teve como base a indicação da namorada de um amigo, responsável pelo vinagrete do último churrasco. "Não tinha uma receita exata. Ela deu a base e fomos testando", conta.

O desenvolvimento do produto durou um ano até a empresa chegar ao mercado em novembro do ano passado, após o investimento inicial de R$ 80 mil. A receita leva tomate, cebola, ervas, um óleo e um ácido (limão ou vinagre). "Não colocamos pimentão e nem pimenta porque são gostos mais específicos", explica Santos.

O tamanho dos pedaços de tomate pode sofrer alterações se o comprador solicitar um pedido maior. Já para o varejo, existe um padrão. "Quanto menor o cubo, mais rápido ele oxida. Se for muito grande, não fica bom para consumir. Tivemos que pensar nessas variáveis", pontua.

A empresa vende o vinagrete para o pequeno varejo, em açougues, casas de churrasco e mercados. São baldinhos de 200g (R$3,90 a R$ 4,90) e 400g (R$ 6,90 a R$ 9,90). Mas a maior parte do faturamento (75%) inclui as vendas para o food service. O Rei do Vina fornece o produto para a rede Divino Fogão e empresas de alimentação para empresas.

O vinagrete sem conservantes tem validade de sete dias e precisa ser mantido refrigerado. Já uma opção com conservantes pode durar até três semanas.

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