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Rede social para cães procura 30 mil usuários para conseguir R$ 2 milhões

A brasileira Petlife acaba de ser lançada e aposta na força de cachorros e gatos famosos da internet para alcançar a meta e conseguir investimento

Por Renato Jakitas
Atualização:

A internet ama fotos de cachorros e a ideia do empresário Douglas Meirelles é tentar canalizar toda essa paixão em dinheiro na conta bancária. Ele acabou de lançar a primeira rede social para animais de estimação que se tem notícia, a Petlife, e tem com meta angariar 30 mil perfis diferentes até o final do ano para fechar um contrato de investimento de pelo menos R$ 2 milhões.

Rede social está disponível ainda apenas para IOS, mas versões para Android e um site estão previstos para as próximas semanas Foto: Reprodução

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Quem está acostumado com a festividade descolada do Snapchat ou gosta de postar e ler textões engajados no Facebook pode achar a rede social de Meirelles um pouco monótona em um primeiro momento. Afinal, além da base de usuários que praticamente inexiste ainda, o que se vê por lá são fotos de cachorros e de gatos em situações corriqueiras da vida animal. Mas o empresário garante que sua ideia é muito mais do que isso e, em pouco tempo, tenderá a avançar para um espaço de serviços, quase que um marketplace de tudo que um dono de um pet precisa na vida.

"A gente quer colocar muito serviço. Vamos evoluir para ter uma agenda do animal, com datas de vacina e possibilidade de agendar uma consulta no veterinário, comprar rações e produtos para o animal sem precisar sair da rede", conta Douglas Meirelles.

A exemplo do Bitcoin, moeda virtual que nos últimos dias voltou a virar notícia devido a forte valorização do ativo pelo mundo, Meirelles criou a Petcoin, com circulação restrita ao seu site. Assim, no futuro, quem conseguir um determinado número de curtidas com uma foto pode reverter esse engajamento em Petcoins para a compra de produtos.

Mas tudo isso tem um preço e Douglas Meirelles diz que não conseguirá arcar sozinho com tudo. Para isso ele fechou um contrato com um fundo de investimento que está disposto a comprar 20% da empresa por R$ 2 milhões se ele conseguir, até o final do ano, 30 mil usuários. "A nossa estratégia é fechar parcerias com donos de cachorros famosos na internet. Eles postariam suas fotos e divulgariam o nosso endereço", conta o empresário.

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