A rede de franquias Chilli Beans pode ser considerada um caso de sucesso brasileiro no processo de internacionalização. A rede lidera a classificação – pelo índice de receitas – organizada pela Fundação Dom Cabral.
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São cinco anos desde o início da expansão e cerca de 70 unidades (30 lojas e 40 quiosques) em operação. As unidades no exterior representam hoje 10% do total de lojas da rede e respondem por 11% do faturamento. “As lojas fora do Brasil estão bem, ganhando dinheiro. São positivas”, afirma o fundador da marca, Caito Maia.
O empresário pontua que existe um período normal de maturação, de cerca de dois anos, que exige fôlego do franqueado para trabalhar uma marca até então desconhecida. A rede segue uma estratégia de expandir por meio de franqueados e as únicas lojas próprias estão no mercado norte-americano. “Usamos os Estados Unidos como uma vitrine mundial. Outras oportunidades apareceram porque as pessoas viram a nossa loja lá”, conta Caito Maia. O empresário se diz impressionado com o crescimento no exterior e espera acelerar esse movimento no ano que vem.
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Experiência. Apesar do bom retorno, Caito conta que a marca, por exemplo, chegou na Colômbia há quatro anos e enfrentou muitas dificuldades nos três primeiros. “Agora explodiu forte e já estamos com 12 lojas. Acho que conseguimos chegar a 30 em quatro anos”, afirma.
Hoje, a empresa também está presente nos Emirados Árabes, Kuwait e México e atende uma demanda de interessados, além de seguir uma estratégia para implantação das novas lojas. Mas quem pretende mudar-se do Brasil e montar só uma loja Chilli Beans vai encontrar dificuldades. A marca busca parceiros com mais estrutura para desenvolver um mercado novo.
