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Quando o skate encontra a franquia

Negócio de skate prevê 40 lojas em cinco anos

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Por Gisele Tamamar
Atualização:

A primeira loja dos sócios Edson Tuffi Júnior e Roberto Ramos era mais voltada para o surfe. Mas o crescimento da prática de skate em São Paulo fez a dupla apostar em um novo nicho e abrir a Skate Center. A loja, inaugurada em 2012, integra a venda de produtos e aulas de skate, e começa a expansão por franquias este ano.

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Os dois amigos sempre andaram de skate - Roberto com mais frequência. Com o negócio envolvido com o esporte, a prática ficou mais frequente. "Eu era surfista e andava de skate mais para brincar. Já o Roberto sempre andou. De uns quatro anos para cá, estamos praticando bastante", conta Edson.

A ideia de incluir a pista de skate nos negócios surgiu ainda na antiga loja de surfe, que vendia poucos artigos para o esporte sobre rodas. "Tínhamos uma pista pequena, no fundo da loja. Quando resolvemos montar a Skate Center, fizemos uma pista de verdade", conta Edson.

A procura pelas aulas na loja começou a crescer naturalmente e hoje elas representam 30% do faturamento. As aulas são frequentadas por alunos de 3 anos e meio até 56 anos e custam a partir de R$ 95 por mês. "Temos uma loja de skate com uma pista dentro da loja. Não é uma coisa a parte. Ao mesmo tempo que o cliente compra o produto, ele vê o pessoal na pista", conta.

 

A loja está instalada no bairro Tatuapé, na zona leste de São Paulo, e tem previsão de faturar R$ 1 milhão em 2014. A expansão por franquias começa este ano. A meta é abrir 40 unidades em um período de cinco anos.

Franquia. Com um modelo que inclui a pista de skate, o negócio é voltado para lojas de rua e exige um ponto comercial com 140 a 200 metros quadrados em cidades com mais de 500 mil habitantes.

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O investimento inicial calculado é de R$ 280 mil, com retorno do investimento de 28 meses. A taxa de franquia cobrada é de R$ 40 mil, mesmo valor exigido para o capital de giro. O faturamento médio mensal é estimado em R$ 100 mil, com taxa de lucro de 15%.

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