Pesquisa revela o motivo pelo qual consultórios de médicos e dentistas só têm revistas velhas

Professor de universidade da Nova Zelândia sugere que publicações atuais são as que mais somem

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Estudo conduzido por um professor da Nova Zelândia pretende provar que médicos, dentistas, psicólogos e outros profissionais que atuam em sua própria sala comercial se preocupam com as revistas que são fornecidas para leitura na recepção, ainda que possa parecer o contrário pelo fato de as publicações geralmente serem antigas.

PUBLICIDADE

::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + ::

Bruce Arroll, da Universidade de Auckland, diz que isso acontece porque as pessoas têm uma tendência ao furto quando percebem que a revista ou jornal são atuais. Ele comprou 87 revistas variadas e, após 31 dias, 41 delas (ou 47%) haviam desaparecido. Das que sumiram, mais da metade eram publicações recentes.

Separando o teste por tema, verificou-se que revistas de fofocas são 14 vezes mais propensas a desaparecer a qualquer momento que revistas de outyros gêneros. Revistas mais sisudas, como Time e The Economist, não tinham desaparecido até o final do estudo.

A conclusão do professor sugere que os profissionais já perceberam este comportamento e estão preocupados em perder dinheiro com assinaturas de revistas e jornais que serão furtados por aqueles que visitam seus escritórios.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.