16 de abril de 2014 | 08h46
As máquinas automáticas, provavelmente, nasceram e ganharam fama nos Estados Unidos. Por isso, não é de se estranhar que elas paulatinamente cresçam em um mercado novo, mas bastante promissor: a venda de maconha em vending machines.
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Recentemente, uma máquina criada no Colorado, que não por acaso tornou legal a venda da erva para fins recreativos, não apenas medicinais, chamou a atenção do mundo inteiro. O protótipo da máquina está em exposição na Smokehouse, uma churrascaria da cidade de Avon.
Mas a empresa por trás da máquina não é a única nos Estados Unidos. Duas outras empresas, a Endexx e a Medbox também disputam espaço nesse mercado de distribuição automática da maconha. "As pessoas que estão usando isso em espaços recreativos sabem o que querem e não querem escutar a mesma lengalenga toda vez (que forem usar o produto)", afirmou em entrevista Todd Davis, executivo da Endexx.
A empresa é baseada em Phoenix, mas enfrenta a competição de outra, da Califórnia. A Medbox Inc atua com a oferta de máquinas automáticas, mas para a venda medicinal do produto. Por US$ 50 mil, uma loja autorizada a vender maconha pode contar com duas máquinas em uma - elas vendem a maconha, claro, mas também produtos alimentícios feitos com a erva (biscoitos e brownies).
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