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Lâmpada biológica dispensa eletricidade nos Estados Unidos

Batizada como Biobulb, a solução foi desenvolvida por estudantes

Por Renato Jakitas
Atualização:

A busca por novas fontes de energia e o desenvolvimento de alternativas amigáveis ao meio ambiente podem colocar a manipulação de bactérias como um novo caminho para os cientistas. Nos Estados Unidos, por exemplo, já surgem algumas ideias interessantes, pistas sobre como a biotecnologia pode servir de base para uma família de novos produtos de consumo.

::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: A última notícia nesse sentido veio de três estudantes da Universidade de Wisconsin. No final do ano passado, eles projetaram uma lâmpada que fica acesa graças a uma quantidade de bactérias encapsulada. Essa criação substitui a necessidade de energia elétrica – a proposta contou com suporte monetário de um site de financiamento coletivo.

 

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Batizada como Biobulb, a solução encontrada pelos estudantes Alexandra Cohn, Michael Zaiken e Anaelise Beckman representa algo que os especialistas chamam de “ecossistema engarrafado”. A família de bactérias usada é a Escherichia coli, a mesma presente no intestino dos seres humanos. E antes do produto ser lançado, a equipe pretende fazer novos testes com o objetivo de melhorar a performance.

Há três anos, a multinacional Philips apresentou o conceito de uma tecnologia similar ao mercado, ela também emprega micro-organismos para gerar luz. O projeto, chamado Bio-Light, explora a capacidade de luminescência de bactérias que são alimentadas com metano e alguns materiais compostos. 

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