Publicidade

Juliana Glasser, da Carambola, defende inclusão para suprir mercado de tecnologia

Empreendedora trabalha com inclusão de minorias no desenvolvimento de softwares personalizados

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Juliana Glasser, da Carambola, se propôs um desafio quando decidiu fundar sua empresa desenvolvedora de softwares personalizados para empresas: equilibrar um mercado dominado por "homens héteros, brancos e de classe média alta" abrindo espaço para as minorias. Ela conta essa história neste bate-papo, parte da série especial do Estadão PME sobre o futuro do empreendedorismo.:: Estadão PME discute o futuro do empreendedorismo ::

"A gente não consegue suprir as vagas. Se eu começar a olhar não só para o topo de pirâmide a gente consegue gerar mais emprego", explicou Juliana. Na conversa, ela destacou também a importância de fazer um trabalho relevante para as empresas e mostrar que a inclusão pode ser um caminho viável para um projeto bem-feito. 

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.