14 de outubro de 2014 | 13h04
Os escrtórios descontraídos viraram febre mundial depois do surgimento do Google, empresa reconhecida por ter ambientes de trabalho que mais parecem de lazer. As salas perderam divisórias, as mesas viraram coletivas e todos os funcionários trabalham felizes, como uma família. Perfeito para aumentar a produtividade daqueles que não têm problemas de concentração.
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Pensando nas pessoas que têm facilidade para perder o foco e desviar a atenção, ou simplesmente preferem um trabalho mais solitário, uma empresa japonesa lançou a Cozy Room, uma espécie de sala de isolamento pessoal. Trata-se de um cubículo de depois metros de altura por dois de largura com toda a estrutura para se trabalhar em silêncio.
A sala é móvel e possui um assento, iluminação, ventilação, tomadas, prateleiras e gavetas. Vendido sob encomendas, a 'sala particular' custa cerca de U$ 8 mil e vem atraindo não só escritórios, mas também trabalhadores autonômos que trabalham em casa. A fabricante pensa também em vender o produto em aeroportos, facilitando a vida daqueles que precisam de silêncio e privacidade para desempenhar suas funções.
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