
27 de setembro de 2012 | 06h29
Entender e aproveitar o mercado geek faz parte da estratégia, inclusive, de grandes redes que atuam no País. A Livraria Cultura, por exemplo, lançou em abril a loja Geek.etc.br, localizada na Avenida Paulista.
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A ideia surgiu da necessidade de resolver a questão da venda de consoles e games no mesmo espaço ocupado desde sempre pelos livros. Fato é: o local cresceu e a proposta agora é inserir uma seção em livrarias da rede que funcionam no Rio de Janeiro, Recife e São Paulo ainda no último trimestre deste ano. “A loja é de geek para geek. Temos um time focado nesse universo, estudando o que pode ser mais rentável para o negócio”, afirma o diretor comercial da Livraria Cultura, Rodrigo de Castro.
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Geeks inspiram pequenos negócios
A Fnac confirma o crescimento do mercado nerd como uma tendência que veio para ficar. “O mundo dos games tem exportado com muito sucesso para outras áreas personagens fortes, tramas complexas e cenários fantásticos. A indústria, por outro lado, tem aproveitado bem esta tendência, fornecendo cada vez mais títulos e novos produtos”, diz Paula Reis, diretora comercial da Fnac no Brasil.
E o mercado editorial nunca produziu tanto em tão pouco tempo. Atualmente, a rede afirma ter em seu acervo quarenta títulos relacionados ao universo dos games à disposição dos consumidores. Há um ano, eram apenas dez à venda.
Consumidor é muito detalhista
1 - O cliente geek/nerd é muito exigente e detalhista. O negócio precisa entender, mais do que nunca, o que o cliente deseja.
2 - Promover eventos e terum espaço para encontros na loja são formas de atrair mais consumidores.
3 - Investir em atendimento é fundamental. O funcionário não precisa saber de tudo, mas é importante ter conhecimento.
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