08 de outubro de 2014 | 12h31
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Em nota divulgada pela consultoria, o diretor de iniciativas de acesso a pacientes da Accenture, Dipak Patel, afirmou que a ruptura digital está se desenrolando na área da saúde e vai mudar interações sociais, alterar as expectativas dos consumidores e, em última análise, melhorar os resultados da saúde.
"Este movimento será sustentável se as startups de saúde digital aplicarem recursos para criar uma experiência perfeita para os pacientes e resultar em economias de custos médicos e melhores resultados", completou.
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Ainda de acordo com o levantamento, o financiamento de startups totalizaram US$ 10,2 bilhões entre 2008 e 2013 e foram divididos em quatro segmentos. As tecnologias de diagnóstico, como monitoramento remoto, receberam US$ 2,1 bilhões.
As ferramentas de tratamento que possibilitam cuidados alternativos com o uso de tecnologia conseguiram US$ 2,6 bilhões. Soluções de tecnologia wearable e programas de incentivo foram responsáveis por US$ 2,6 bilhões. E os recursos para infraestrutura completam a lista com US$ 2,9 bilhões.
"Os líderes de saúde terão de abraçar capacidades digitais, não só para se manterem relevantes para os consumidores, mas para influenciar a mudança comportamental, melhorar o acesso aos canais e reduzir os custos por paciente", disse Patel, no comunicado da consultoria.
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