A suplementação alimentar deixou de ser uma prática exclusiva dos adeptos da "maromba" nas academias. O tempo cada vez mais curto, aliado à busca por refeições de qualidade mesmo fora de casa, criou um forte movimento de pessoas que carregam seus alimentos vindos de casa em vez de comprá-los na rua, em uma referência carinhosa às marmitas.
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Firme combatente dos fast foods e dos cafés da manhã repletos de calorias dos hotéis e das padarias, o norte-americano Jeff Shuster se arriscou durante cinco anos no preparo de misturas nutritivas que pudessem fazer as vezes de refeições rápidas em um dia atribulado.
Então, o empresário chegou à fórmula do Proatmeal, um suplemento alimentar feito à base de arroz e aveia, que pode ser consumido no formato tradicional de shake ou acompanhado de outros alimentos. O direfencial do produto de Shuster é ser livre de proteína animal, adição de açúcar, glutén e de leites e derivados. Por isso, é indicado também para pessoas com restições alimentares, como adeptos da dieta vegana e alérgicos.
Os sabores do suplemento também buscam sair do trivial e abrangem bluberries, cheescake e maçã com canela.
Para viabilizar a comercialização do Proatmeal, Shuster lançou uma campanha de financiamento coletivo no portal Kickstarter. O objetivo inicial de arrecadação era de US$ 5 mil, mas o suplemento alcançou os US$ 23 mil.