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Empresa investe US$ 2 milhões para cliente montar a mala do jeito que quiser

No site Mala Ideal, produto custa entre R$ 399 e R$ 599 e consumidor pode trocar desenho quando quiser

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Por Gisele Tamamar
Atualização:

Nada de amarrar uma fita colorida ou uma etiqueta diferente para identificar sua mala no aeroporto. A personalização chegou ao segmento e o consumidor pode escolher o que deseja estampar na bagagem: uma foto, uma caricatura ou um desenho. O produto é a aposta do site Mala Ideal, mantido pela empresa Israco, que investiu US$ 2 milhões para comprar os direitos de venda exclusiva no Brasil, para desenvolver o site e nas dez mil peças do primeiro lote.

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A Israco é a detentora das marcas Fico e Lansay e também mantém uma loja física em Florianópolis para a venda das duas marcas. Há três anos, a empresa criou um e-commerce para a venda dos produtos, onde as malas personalizadas são vendidas atualmente.

De acordo com o diretor comercial da empresa, Claudio Leon Levy, a ideia de trazer o produto para o Brasil ocorreu durante uma viagem à China e a visita em um dos fornecedores. "A empresa chinesa tem a patente, mas o segredo da patente não é só personalizar a mala, mas o usuário também pode trocar as imagens conforme sua vontade", explica Levy.

O produto começou a ser vendido há dois meses no site. Junto com as vendas corporativas, a empresa comercializou 1,3 mil peças no período. Entre os nichos que a empresa enxerga potencial estão as vendas para malas e mochilas usadas na maternidade e para estampar fotos dos bichos de estimação.

A compra do produto pode ser feita no site, onde o consumidor pode escolher a foto que quiser ou optar por um desenho da galeria de imagens do próprio site. As malas personalizadas custam entre R$ 399 a R$ 599, de acordo com o tamanho, e as mochilas são vendidas entre R$ 239 e R$ 279.

O cliente recebe o produto entre sete e dez dias úteis e também pode comprar um segundo desenho para a mala - ele recebe as instruções para fazer a remoção do desenho antigo e fazer a nova aplicação. "O consumidor pode trocar a imagem quantas vezes ele quiser", explica Levy. Atualmente os produtos são vendidos na internet, mas a empresa tem planos de instalar quiosques da marca em shoppings para colocar o produto mais próximo do cliente. 

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