02 de julho de 2015 | 07h01
O uso do big data para resolver questões rotineiras na vida das pessoas tem se popularizado a partir de projetos de startups. A tecnologia, que consiste na capacidade de um aparelho armazenar muitos dados em grande velocidade e analisá-los, foi aplicada no Way, um dispositivo que faz uma leitura da pele do usuário, coleta as informações e as interpreta em um aplicativo de celular.
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Ao tocar a pele, o Way, desenvolvido pela startup Hello Way, da Coreia do Sul, cruza dados sobre o estado da pele do usuário com informações sobre o ambiente em que ela está. A partir de cálculos que levam em consideração umidade, luz solar, entre outros, o aplicativo indica se a pessoa deve beber mais água, hidratar a pele ou passar protetor.
A empresa buscou dinheiro no site de financiamento coletivo Indiegogo para seguir com o desenvolvimento do produto e conseguiu US$ 121 mil, de uma meta de US$ 50 mil.
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