13 de julho de 2012 | 11h20
Scher Soares, dono da Triunfo Propaganda, tinha problema com os pedidos de demissão. O empresário ficou particularmente assustado com o primeiro ano de atividade da empresa, que tem cinco anos de vida, quando trocou 100% da equipe.
Rapidamente, ele tratou de pensar em alguma ação que contrabalanceasse o mal. Atinando a respeito, chegou no Índice de Felicidade Bruta (IFB), que deveria utilizar para medir a satisfação do funcionário com seus trabalho. “Eu trabalho com publicidade e meus empregados precisam ser criativos. E gente insatisfeita não cria. Então fui buscar na ciência e na emoção um meio termo resolver o nosso problema”, conta.
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O índice de IFB é medido por meio de uma técnica que o empresário elaborou junto de especialistas. Em resumo, ele liga o empregado em uma máquina de biometria e o questiona sobre problemas do cotidiano da empresa. As reações emocionais do profissional a cada uma das questões são, posteriomente, tabuladas e vão compor o IFB.
“Quando o índice cai, entra a segunda fase do tratamento. A gente submete o nosso funcionários à terapias que envolvem respiração e até meditação”, conta Soares. "Hoje nosso turn over (rotatividade de funcionários) é de 10% ao ano, número muito baixo para o mercado”, afirma.
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