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Empreender na área da saúde exige dedicação, há riscos, mas também espaço para crescer

Para gerente da Endeavor, trata-se de um setor técnico e crítico

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Por Redação
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O setor de saúde é apontado pela Endeavor como promissor para quem pretende ter o próprio negócio. De acordo com o gerente de busca e seleção da Endeavor, Luiz Manzano, o desafio é romper uma barreira regulatória grande. Mas quem ultrapassá-la, terá uma grande vantagem em relação aos concorrentes devido a dificuldade de cópia.

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"A população têm muito acesso à informação, os itens de consumo estão cada vez mais sofisticados e os serviços, de maneira geral, estão ficando melhores, mas os serviços de saúde continuam muito ruins. Eles melhoram em uma velocidade menor que os outros. Isso porque a velocidade de levar o produto ao mercado é menor e os investimentos são muito intensivos", afirma Manzano.

Para quem está disposto a investir na área de saúde, Manzano destaca se tratar de um setor técnico e crítico. "Para fazer um equipamento é preciso ter gente qualificada e estar disposto a assumir vários riscos. Qualquer problema afeta a saúde de alguém. Não é um setor fácil. É preciso muita dedicação, paciência e dinheiro", diz.

O gerente da Endeavor pontua que muitas empresas do setor acabam recenbendo incentivo do governo, subvenções do BNDES, da Finep. "Provavelmente, o melhor caminho para quem quer começar a se financiar é procurar essas instituições.

Manzano apontou três empresas com bons exemplos no setor. Uma delas é a Confiance Medical, especializada em equipamentos para videocirurgias, segmento com grande potencial para crescer no País. :: Leia também ::Empreendedor encontra oportunidades em infraestruturaSetor de consumo é promissor para novos negócios

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A segunda empresa é a Magnamed, que desenvolveu equipamentos médico-hospitalares na área de ventilação pulmonar com características para serem usados em países emergentes. Os equipamentos, por exemplo, foram projetados para aguentarem as oscilações de energia (maior capacidade da bateria) e são mais leves para facilitar o deslocamento.

Outra empresa é a ToLife, que vende uma solução para apoio na classificação de risco clínico e na organização dos fluxos de atendimento nos estabelecimentos de saúde. A empresa foi citada em outra matéria do PME. Leia mais aqui.

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