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Empreendedores investem R$ 5 milhões em doceria portuguesa no centro de São Paulo

A Casa Mathilde, especializada em receitas portuguesas, abriu em junho e prevê expansão

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Por Rodrigo Rezende
Atualização:

Aberta faz cerca de 50 dias em São Paulo, a doceria Casa Mathilde espera chegar a um faturamento anual de até R$ 5 milhões. O negócio aposta nos doces portugueses, fabricados e vendidos na loja que funciona no centro da cidade.

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Os sócios investiram mais de R$ 5 milhões no empreendimento e devem aumentar esse montante em breve. Segundo, Rui Mendes, um dos idealizadores do projeto, novas unidades devem ser inauguradas. "Até o final deste ano gostaria de abrir pelos menos mais duas", diz.

A expansão, segundo ele, poderá chegar a diversos bairros, como Jardins, Moema, Itaim e Tatuapé. A escolha do centro para a primeira loja e sede da empresa, informa Mendes, foi feita por conta do número de pessoas que circulam pela região. 

Além das lojas, a empresa planeja outro canal para vender seus doces típicos. "Temos demandas de entidades e buffets para atendermos eventos e festas", conta Mendes. Preparando-se para atender a essa necessidade, a doceria trouxe há poucos dias mais um especialista no ramo. "Um chef confeiteiro que consegue trabalhar para produzir grande quantidades", completa.

Ao todo, a casa tem 45 funcionários, somando pessoal de loja e fábrica. A doçaria, como os portugueses costumam chamar esse tipo de comércio, vende mais de 30 tipos de doces e bolos produzidos em sua loja, por três confeiteiros que vieram de Portugal e trabalham com receitas tradicionais, trazidas do país.

A marca que hoje é dessa empresa, tem tradição, foi, por muitos anos, fornecedora oficial de doces da Casa Real Portuguesa. A loja no centro de São Paulo fica próxima ao prédio da BM&F, no mesmo endereço que abrigou o Fasano nos anos 1950.

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