Cervejaria não teme concorrência

Em maio, fundadores da Perro Libre inauguram tap room no bairro, conhecido por abrigar bares com a mesma temática

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Por Letícia Ginak
Atualização:
Alberto Galbeno, Lucas Sperotto e Thiago Galbeno, sócios da cervejaria Perro Libre. Foto: Marcelo Liotti/Divulgação Foto: Marcelo Liotti/Divulgação

A cervejaria gaúcha Perro Libre levanta a bandeira do artesanal em todas as frentes do negócio. “Ser artesanal não é só no produto final, mas também em todo o envolvimento da empresa”, conta o sócio-fundador da marca, Thiago Galbeno.  Em maio, a Perro Libre inaugura um bar próprio em Pinheiros. “O bairro abraçou a cultura artesanal. Vemos isso nos estabelecimentos daqui”, diz. 

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Com 16 opções de chope divididas em dez autorais e seis de cervejarias convidadas, o empreendedor não se intimida com a quantidade de negócios similares no bairro. Um deles, inclusive, localizado na mesma rua. “Acredito que a proximidade entre os negócios só contribuí para a disseminação e fortalecimento do setor perante o público em potencial.” 

No entanto, é preciso se diferenciar de alguma forma. Galbeno conta que uma das particularidades do tap room é o sistema de consumo, em que o cliente pode provar a quantidade que desejar do estilo de cerveja escolhido por meio de um cartão magnético, que controla as torneiras de chope. “Em uma noite com pouco dinheiro, o cliente terá a possibilidade de provar um pouco de cada cerveja. O cliente pode tirar 100 ml de chope”, diz. 

Outro ponto de destaque do bar é a comercialização de produtos artesanais no cardápio de bebidas não alcoólicas. “Não serão vendidos refrigerantes e outros produtos da indústria. Vamos trabalhar opções de sucos orgânicos e água filtrada”, afirma categórico.  Com DNA latino-americano, a marca oferecerá aos clientes uma “cozinha andina”, com pratos baseadas na gastronomia peruana e boliviana. 

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