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Do churro de 3 metros ao lanche de 2,5 kg, eles fazem sucesso pelo tamanho em SP

Conheça as empresas que fazem dos interesse dos glutões seu diferencial competitivo

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Por Redação
Atualização:

 Esqueça aquela história de que tamanho não é documento. Em algumas lanchonetes e casas especializadas em doces espelhadas pela cidade de São Paulo e interior, o sucesso tem relação íntima com o volume dos quitutes oferecidos.

 
 

Lanche para seis A hamburgueria La Dona, que fica em São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo, é o que se chama de estabelecimento especialista em tamanho família. A loja tem no cardápio um cachorro-quente de 25 centímetros e algumas opções de hambúrgueres gigantes. Um deles chega a ter perto de três quilos, com 700 a 800 gramas de carne. Esse sanduíche custa R$ 30 e serve até seis pessoas. "Esse foi um diferencial que encontrei para atrair o cliente nesta região", conta o proprietário, Ênio Ferreira.

 

Para brutos No Santa Coxinha, o Ultra X Tudão transforma o mundialmente conhecido Big Mac em uma espécie de couvert de cantina. O lanche vendido na Vila Zelina tem 2,5 kg e 7.500 calorias e, acredite, faz sucesso há pelo menos oito anos. O preço é R$ 129,90. Mas, calma. O cliente que conseguir comer dois no local, ainda ganha o terceiro de graça para levar para casa, ora bolas. Completam o brinde um refrigerante light e um café com adoçante que, para Fernando Miranda, colaboram para manter a silhueta elegante. "Vendemos de 30 a 35 lanches deste por semana", conta Marusa, como também é conhecido o empresário.

 

Clássico glutão No Mercado Municipal, no centro da cidade, o Hocca Bar vende o conhecido lanche de mortadela, que integra essa lista de quitutes gigantes graças a seus 400 gramas de recheio, vendido a R$ 17,00. "É feito somente com o nosso pão especial e uma mortadela da casa", afirma Mauro Varandas, gerente de marketing.

 

Celebridade A coxinha da padaria Panetteria, na zona norte de São Paulo, ficou famosa recentemente pelo seu tamanho: 1 kg. E ainda lançou um desafio em fevereiro: quem comesse o salgado em menos de dez minutos não pagava a conta de R$ 32,90. A ação rendeu fama para a padaria, que aumentou as vendas não só da coxinha gigante, mas também das de tamanho tradicional.

 

Pastel do doutor Em Campos do Jordão é o Pastelão do Maluf quem faz sucesso. O negócio foi criado pelo empresário José Arimatea, mais conhecido como Mazu, há 14 anos. No início, a pastelaria não tinha um nome, depois passou a se chamar Pastelão dos Artistas até chegar a Pastelão do Maluf por causa do político e cliente assíduo. O pastéis tradicionais têm 32 centímetros. Mas os maiores chegam a 35 centímetros e pesam até 800 gramas. São chamados de Tudo I, Tudo II e Tudo III. O primeiro, por exemplo, leva no recheio: catupiry, queijo, presunto, frango desfiado, carne moída, palmito, tomate e azeitona e custa R$ 24,50. Em dias de pico a empresa chega a vender 3 mil pastéis. E em feriados, funciona 24 horas, quando alcança a marca de 4 mil pastéis. Mazu tem duas lojas na cidade, uma em frente da outra na Rua Avenida Macedo Soares, na Vila Capivari.

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