28 de abril de 2014 | 06h35
Importantes organizações para promover o desenvolvimento do ecossistema das startups, as incubadoras e aceleradoras foram tema de discussão do Encontro PME. Para os especialistas, o cenário ideal é de complementaridade, onde as empresas incubadas também passem, posteriormente, pelo processo de aceleração.
::: Siga o Estadão PME nas redes sociais :::
“Hoje estamos vivendo uma disputa extremamente saudável entre as aceleradoras e as incubadoras. No melhor dos mundos, as aceleradoras vão garimpar dentro das incubadoras”, afirmou Sergio Risola, diretor executivo do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec).
:: Leia também ::
Vale até jogar futebol com o cliente
Dinheiro não pode ser a motivação
Desistir não é uma opção para esses três empresários
Na visão dos palestrantes, aliás, os empreendedores hoje estão mais preparados. “No começo, apareciam muitos deles com aplicativo para balada. Eles mudaram e começaram a pensar em resolver grandes problemas. Vimos uma curva de aprendizado interessante”, disse Pedro Waengertner, um dos sócios da Aceleratech.
E a postura do empreendedor também entrou em discussão. “Ele não pode achar que é Deus. A primeira coisa que fazemos na palestra de integração é tirar todos os títulos. Ninguém é PhD, doutor. É o Zé, o João. Nós equiparamos as pessoas”, contou Risola. E o cenário é de otimismo para o futuro. “O desenvolvimento do ecossistema é a base para ter startups cada vez mais desenvolvidas, disse o coordenador da área de startup do Sebrae, Marcio Brito.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.