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Como será o chefe do futuro?

Mudanças no local de trabalho exigem que gestores se atualizem

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Por Redação
Atualização:

O ambiente e o mercado de trabalho estão em constante mudança com profissionais cada vez mais conectados e locais de trabalho espalhados pelo mundo. Diante desse cenário, o papel do chefe também precisa se atualizar para atender a essas demandas.

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De acordo com o site da Fast Company, a composição da força de trabalho nos Estados Unidos serve de exemplo sobre essas mudanças. Um estudo aponta que um em cada três norte-americanos atua como freelancer. E a expectativa é que esse número deve aumentar para até 50% até 2020.

Para se ter uma noção de como o mercado de trabalho pode parecer daqui a cinco anos, a coautora do livro The 2020 Workplace, Jeanne Meister, exemplifica a situação como um filme de Hollywood é feito: com equipes de trabalhadores independentes, sendo que cada uma preenche uma necessidade do filme. As equipes se formam e se dissolvem quando o filme terminar.

Por isso, o cenário é que os gestores terão de ser muito mais inteligentes na forma como se conectam e se comunicam com suas equipes. Segundo o site da Fast Company, plataformas de colaboração, como Yammer, Cahtter e Slack, começam a ganhar espaço nos locais de trabalho como a principal forma de comunicação, substituindo o e-mail. "Não é apenas uma nova forma de comunicar e colaborar. Essa é basicamente uma nova forma de trabalhar", disse Jeanne ao site.

Com essa mudança, os chefes devem se preocupar em como os funcionários estão se adaptando à tecnologia. Segundo o site da Fast Company, a cultura do oversharing (compartilhamento excessivo nas redes sociais) e do imediatismo que estão presente na vida das pessoas também está chegando ao local de trabalho, o que significa que os funcionários vão esperar o mesmo tipo de transparência dos patrões.

Sites como o Glassdoor, onde as pessoas avaliam anonimamente as empresas, já estão mudando esse cenário. Segundo Ken Blanchard, coautor do livro The New One-Minute Manager, os gerentes precisam ser melhores ouvintes em vez de locutores. 

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