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Comércio impulsiona a confiança do pequeno empresário para o último trimestre do ano

Pesquisa trimestral realizada pelo Insper e pelo banco Santander registrou alta de 0,67% no otimismo do empreendedor para o período; indústria e serviços fecharam em queda

Por Renato Jakitas
Atualização:

O Índice de Confiança de Pequenos e Médios Negócios (IC-PMN), que reflete as perspectivas dos empresários do setor, registrou uma leve alta para o quarto trimestre deste ano. O indicador alcançou 74,6 pontos em uma escala de 0 a 100, aumento de 0,67% em relação ao trimestre anterior, que foi de 74,1 pontos. A pesquisa é trimestral e feita em parceria entre o Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) e o banco Santander.

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“Acreditamos que o resultado reflita a expectativa com as datas comemorativas de fim de ano, Dia das Crianças e Natal, que historicamente contribuem aumento nas vendas do comércio – setor que apresentou maior elevação no otimismo”, explica Marcelo Malanga, diretor executivo da área de pequenas e médias empresas do Santander.

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Quando analisadas as diferentes questões que compõem o índice, o destaque positivo fica para o aumento na confiança do pequeno e médio empresário com relação ao futuro geral da economia, que apresentou o maior aumento percentual do estudo, passando de 71,2 pontos no terceiro trimestre do ano para 74,1 pontos no quarto trimestre – alta de 4,11%.

As perspectivas de investimento dos empresários de pequenos e médios negócios permaneceram estáveis em 71,3 pontos, já a intenção de contratação de empregados mostrou queda de 0,92%, passando de 68,2 pontos no terceiro trimestre do ano para 67,5 pontos no quarto trimestre.

Comércio. Entre os ramos de atividade, o setor comercial se mostrou o mais confiante da economia, com aumento de 2,21%, subindo de 73,7 pontos no terceiro trimestre para 75,3 pontos no quarto trimestre.

Com relação aos setores da indústria e de serviços, houve queda no otimismo. A indústria parece ter encerrado um contínuo processo de aumento da confiança que iniciou no primeiro trimestre, terminando o ano com queda de 2,72% na confiança.  Já os empresários da área de serviços apresentaram queda de confiança, saindo de 73,7 pontos no período anterior para 73,3 pontos (queda de 0,55%).

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