Classes populares turbinam as escolas de idiomas

Algumas empresas se especializam no atendimento à população de baixa renda e, com isso, prometem democratizar o ensino de inglês no Brasil

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Por Rodrigo Rezende
Atualização:

A nova aposta das escolas de inglês no País é focar em alunos de classes sociais mais baixas. Por isso, elas oferecem mensalidades com valores mais acessíveis e cursos mais rápidos, com até 18 meses de duração. A ideia comum é criar diferenciais em um mercado extremamente competitivo.::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Uma empresa que percorre esse caminho é a Minds English School. O negócio, fundado em 2007, atende mais de 60 mil alunos e faturou R$ 101 milhões em 2013. "Queremos desmistificar a lenda de que o inglês é só para pessoas de classes A e B", afirma a proprietária do empreendimento, Leiza Oliveira. Ela é formada em ciências contábeis e já trabalhou em escolas de idiomas e também em projetos de expansão de franquias.

 
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