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Canal ajuda a divulgar artista independente e abre portas para produtora

Produtora deve faturar R$ 2,8 milhões este ano e projeta R$ 3,5 milhões no ano que vem

Por Gisele Tamamar
Atualização:

Com a proposta de reunir artistas para apresentar novas versões de suas músicas e falar dos seus projetos, o Estúdio Estoofa é um programa musical transmitido pela internet e recebeu um investimento de R$ 40 mil para a produção da primeira temporada. Por enquanto, o foco dos sócios da Bizzu Produtora não é receber um retorno financeiro imediato. A proposta é ter o projeto para abrir portas para outros trabalhos de sustentação do negócio, que deve fechar o ano com um faturamento de R$ 2,8 milhões e projeta R$ 3,5 milhões no ano que vem.

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Os sócios Daniel Kamada e Guilherme Ghilardi abriram a produtora em 2012 com o propósito básico de ser uma produtora de vídeo, mas nos últimos anos os trabalhos direcionados para a produção de conteúdo e projetos em geral ganharam mais força. Foi aí que surgiu a ideia de criar o Estoofa em parceria com o guia de shows Azoofa. "É um projeto que abre portas, que mostra a cara da produtora. Não imagino um retorno financeiro imediato", afirma Ghilardi, que tem grandes clientes, como Natura e Bio Ritmo.

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A primeira temporada começou em março e conta com 15 episódios com a participação de artistas como Tiê, Rodrigo Campos, Pélico e Chico César. A segunda temporada já está acertada e deve começar em março do ano que vem. "Temos a proposta de mostrar uma roupagem diferente. O artista vem aqui, senta e toca sua música. Prova que sabe tocar e sabe fazer música", afirma Ghilardi.

Além da parte musical, o Estoofa ainda tem a parte da entrevista feita pelo músico e apresentador China. "Também sou músico e sei o quanto é difícil ter um espaço para novos artistas. O Estoofa é um programa que mostra o artista de um jeito diferente porque são versões únicas", afirma China, que pela própria experiência, tenta fugir das perguntas clássicas, como: quais são as suas influências?

"O que mais me espantou e me deixou feliz na primeira temporada foi que artistas maiores viram o programa e se identificaram. Isso só reforça a força da música independente", completou China.

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