17 de abril de 2012 | 19h00
Em comum, eles têm o sucesso. E mais do que isso: o faturamento dos negócios mencionados nesta reportagem atestam que seus donos fizeram a escolha certa ao trilhar o caminho do empreendedorismo. Afinal, somados, os faturamentos dessas pequenas empresas chegam a R$ 368 milhões.
É o caso, por exemplo, da Viajanet. A empresa, uma agência de viagens virtual voltada para as classes C e D, divulgou recentemente que registrou R$ 200 milhões de faturamento no ano passado. Desempenho para lá de satisfatório também foi observado na ClearSale. O negócio de autenticação de compras virtuais chegou a quase perder todos os funcionários - 23 dos 25 empregados deixaram a empresa quando o mercado estava aquecido. Mas os donos da empresa souberam se recuperar e hoje comandam um empreendimento que teve faturamento de quase R$ 30 milhões no ano passado.
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Histórias de sucesso não faltam. Outra boa ideia, a Wine ganhou relevância no mercado porque também apostou na internet - a empresa vende vinhos online. Em 2011, terceiro ano de vida do negócio, a empresa vendeu 1 milhão de garras e o faturamento chegou a R$ 36 milhões.
"Ninguém tem garantia de dar certo na vida nem como trainee de uma grande empresa. Quem tem vontade de empreender deve ir em frente. O importante é entender bem o negócio ao qual vai se dedicar", afirma Ricardo Buckup. Ele sabe o que fala. O Grupo B2, empresa de consultoria de marketing e promoção de eventos para o público jovem registra faturamento de R$ 30 milhões. Assim como a Fingertips - empresa com faturamento de R$ 10 milhões de dólares que soube aproveitar a onda de aplicativos, que ela desenvolve e vende, desde o início da Apple Store.
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