
07 de outubro de 2011 | 22h05
O negócio da moda de hoje, pode ser substituído por uma nova tendência amanhã. Para sobreviver ao longo do tempo uma empresa precisa adequar seus métodos, explorar novos mercados, desenvolver outros produtos entre outras formas de inovar. O aquecimento da economia e o aumento da competitividade só reforçam essa necessidade.
Entre as empresas que permanecem abertas após 5 anos, 86% investem em inovação, aponta pesquisa do Sebrae-SP. “Não adianta fazer a mesma coisa que o concorrente, as empresas devem encontrar uma forma de se diferenciar”, diz o coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV-EAESP, Tales Andreassi.
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O último Global Entrepreneurship Monitor (GEM), relatório que mapeia o nível de empreendedorismo de 59 países, coloca o Brasil no último lugar do ranking de inovação. De acordo com o GEM, menos de 10% dos novos negócios brasileiros trazem ao mercado um produto realmente original, que não seja ofertado pela concorrência.
A designer Priscilla Callegari fez diferente e lançou em 2008 uma linha de sapatos customizáveis. Hoje, sua empresa, a Ciao Mao, fatura cerca de R$ 2,4 milhões ao ano. "O brasileiro tem medo de inovar porque quer 100% de retorno no curto prazo, mas não percebe que o caminho da inovação é mais seguro", diz ela.
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