19 de novembro de 2014 | 07h10
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“Faça o funcionário se sentir dono. Aí você ganha competitividade”, afirmou Sayon, que vendeu a Ri Happy em 2012 e hoje tem participação em shoppings, investe em imóveis e atua no ramo de estacionamento. Sayon se orgulha em dizer que chegou a ter uma taxa de turn over de 5,9% ao ano. Quando estava na operação, ele determinava que os diretores fizessem pacotes e limpassem as lojas. “Isso é cultura. Se o dono está aí fazendo pacote, passando um vassoura, o funcionário vai querer fazer melhor. A parte cultural é importante, mas também não pode deixar de olhar a remuneração.”
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No Grupo Fisk, a dificuldade de contratar professores sempre existiu. Por isso, o CEO Bruno Caravati conta que quando o aluno está quase terminando o curso é convidado para iniciar um treinamento para ser professor de inglês. “Damos muito valor para o jovem, para quem está iniciando.”
Independentemente do porte da empresa, Guilherme Weege, da Malwee, afirma que alguns pontos são fundamentais em qualquer relação entre empresas e pessoas. O empresário cita o cuidado e a valorização do ser humano, o respeito, além de proporcionar oportunidades, manter uma gestão participativa e incentivar a qualificação. “São princípios que não apenas norteiam essa relação, mas também impactam diretamente na contratação e retenção.”
Bruno Caravati, Grupo Fisk
Quem é: CEO do grupo de escolas de idiomas
Dica
Dê condições para o colaborador trabalhar. “Um funcionário que trabalha com vontade e alegria dentro da empresa é um funcionário que faz você crescer”
Ricardo Sayon, empreendedor
Quem é: Fundou a Ri Happy e hoje se dedica a outros negócios
Dica
“O funcionário tem que se sentir dono igual a você. Ele tem que ter participação, não só em dinheiro, mas dividir o sucesso”
Guilherme Weege, Grupo Malwee
Quem é: Presidente da empresa criada pelo avô
Dica
“Não basta apenas contratar. Nossa maior meta é a retenção. Precisamos manter nossos parceiros motivados e gerando oportunidades”, diz
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