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Aceleradora da Estação Hack, do Facebook, anuncia 10 startups para 4ª turma

Negócios de impacto social vão passar os próximos seis meses residentes na Estação Hack, em São Paulo, quando receberão orientação de integrantes do Facebook e da Artemisia, parceira do programa

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Por Redação
Atualização:

A quarta turma de startups de impacto social selecionadas para o programa de aceleração da Estação Hack, centro de inovação do Facebook em São Paulo, inclui dez negócios em áreas como mobilidade, cidadania, educação e empregabilidade. Até chegar aos nomes que farão residência de seis meses no endereço do Facebook na Avenida Paulista, foram 1.294 empreendimentos peneirados em sete etapas de seleção, incluindo entrevistas com integrantes da Artemisia - empresa que fomenta negócios de impacto social e é parceira do programa.

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São esses os selecionados: duLocal, que entrega marmitas feitas por cozinheiras da periferia com alimentos orgânicos da borda da cidade; Clube da Preta, um clube de assinaturas que entrega mix de produtos (de moda a beleza) feitos por empreendedores negros; SaveLivez, que usa dados para ajudar bancos de sangue a conseguirem doadores sob demanda; Bynd, plataforma de caronas para o mercado corporativo; SisterWave, plataforma de hospedagem que conecta mulheres; daleGig, plataforma digital voltada para músicos otimizarem turnês; Eu Vô, espécie de Uber dos idosos e das pessoas com mobilidade reduzida; Mundo4D, que atua com ensino de tecnologia em escolas públicas e particulares; Tella, aplicativo que ajuda revendedoras de cosméticos a controlarem as várias marcas, como Natura e Avon; e Cidades.co, que ajuda cidadãos a fazerem parcerias para revitalização de espaços da cidade.

As empresas foram selecionadas a partir de uma lista de 14 finalistas durante um dia inteiro de pitch, o Pitch Day da Estação Hack, na semana retrasada, quando cada uma teve cinco minutos para a apresentação do negócio e depois outros minutos para responder a perguntas da banca avaliadora. A banca, composta por oito integrantes, incluiu funcionários do Facebook de diversos setores e dois convidados de fora da organização, como a editora do Estadão PME, Ana Paula Boni.

Avaliação de startups durante o Pitch Dayda aceleradora Estação Hack. Foto: Marco Torelli

Nesta segunda-feira (12), um evento fechado marcará o encerramento da terceira turma do programa da aceleradora e a entrada da quarta turma.

“Quando começamos a turma, a gente customiza um programa para cada empresa. Elas estão em estágios diferentes. Definimos as metas da aceleração: se precisamos melhorar a precificação do produto, captar clientes etc., e definimos como vamos chegar lá. Além disso, temos um calendário de conteúdos gerais comuns a todos, desde planejamento estratégico do negócio a enfoque de impacto social”, conta Eduardo Lopes, diretor da Estação Hack.

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