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Opinião|Fintechs, as startups financeiras, também apostam no franchising


Para se investir em franquia de fintech, é preciso ser muito mais comercial do que financista; soluções vão de maquininhas de cartão, conta digital e linhas de crédito a seguro para pets

Por Redação

O modelo de negócio das fintechs - as startups financeiras - oferece de soluções de pagamento para o varejo de forma geral à expansão dos próprios negócios com franqueados de perfil comercial.

Há quem pense que atuar em fintechs exige domínio em gestão financeira ou ter habilidade com números para projeções financeiras e experiência com orientação para investimentos. Dependendo da função, ou papel assumido, faz todo sentido. Porém, pode se dar muito bem quem tem habilidade para vendas, aprende a apresentar os benefícios do que está vendendo e acredita no portfólio!

As soluções oferecidas vão além de maquininhas de cartão, conta digital, linhas de crédito, consignado, seguro para pets. As fintechs são hubs de experiência e soluções financeiras, franqueáveis em muitos casos. A pergunta que não quer calar: de onde vem o dinheiro para bancar todos os serviços oferecidos? Esta é uma preocupação dos que pretendem investir em franquias de fintechs.

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As maquininhas são apenas uma das opções de pagamento para as franquias. Foto: Gabriela Biló/Estadão

Pode começar da captação de investimento de fundos que fará a fintech fazer a engrenagem funcionar melhor, vem das transações financeiras realizadas com os clientes e também dos juros cobrados, por exemplo.

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E como o franqueado ganha dinheiro?

Em várias franquias deste segmento, ganha-se dinheiro realizando um trabalho de prospecção para construir uma carteira de clientes, ofertando os produtos da franquia, conseguindo contratos e sendo comissionado por cliente conquistado. Ou seja, oinvestimento vai de microfranquias a algo similar a montar um banco. Cada um no seu quadrado.

Interessante observar que para se investir em franquia de fintech, dependendo do papel que se espera de um(a) franqueado(a), é preciso ser muito mais comercial que financista. Ter um bom relacionamento com o mercado em que atuará ou ser um desbravador de empresas em que poderá ofertar seus produtos e serviços. Sempre com a responsabilidade de que seja bom a todos os envolvidos.

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* Ana Vecchi é consultora de empresas, CEO na Ana Vecchi Business Consulting, professora universitária e de MBAs, pós-graduada em marketing e com MBA em varejo e franquias. Atua no franchising há 28 anos em inteligência na criação e na expansão de negócios em rede.

Quer debater assuntos de Carreira e Empreendedorismo? Entre para o nosso grupo no Telegram pelo link ou digite @gruposuacarreira na barra de pesquisa do aplicativo. Se quiser apenas receber notícias, participe da nossa lista de distribuição por esse link ou digite @canalsuacarreira na barra de pesquisa. 

O modelo de negócio das fintechs - as startups financeiras - oferece de soluções de pagamento para o varejo de forma geral à expansão dos próprios negócios com franqueados de perfil comercial.

Há quem pense que atuar em fintechs exige domínio em gestão financeira ou ter habilidade com números para projeções financeiras e experiência com orientação para investimentos. Dependendo da função, ou papel assumido, faz todo sentido. Porém, pode se dar muito bem quem tem habilidade para vendas, aprende a apresentar os benefícios do que está vendendo e acredita no portfólio!

As soluções oferecidas vão além de maquininhas de cartão, conta digital, linhas de crédito, consignado, seguro para pets. As fintechs são hubs de experiência e soluções financeiras, franqueáveis em muitos casos. A pergunta que não quer calar: de onde vem o dinheiro para bancar todos os serviços oferecidos? Esta é uma preocupação dos que pretendem investir em franquias de fintechs.

As maquininhas são apenas uma das opções de pagamento para as franquias. Foto: Gabriela Biló/Estadão

Pode começar da captação de investimento de fundos que fará a fintech fazer a engrenagem funcionar melhor, vem das transações financeiras realizadas com os clientes e também dos juros cobrados, por exemplo.

E como o franqueado ganha dinheiro?

Em várias franquias deste segmento, ganha-se dinheiro realizando um trabalho de prospecção para construir uma carteira de clientes, ofertando os produtos da franquia, conseguindo contratos e sendo comissionado por cliente conquistado. Ou seja, oinvestimento vai de microfranquias a algo similar a montar um banco. Cada um no seu quadrado.

Interessante observar que para se investir em franquia de fintech, dependendo do papel que se espera de um(a) franqueado(a), é preciso ser muito mais comercial que financista. Ter um bom relacionamento com o mercado em que atuará ou ser um desbravador de empresas em que poderá ofertar seus produtos e serviços. Sempre com a responsabilidade de que seja bom a todos os envolvidos.

* Ana Vecchi é consultora de empresas, CEO na Ana Vecchi Business Consulting, professora universitária e de MBAs, pós-graduada em marketing e com MBA em varejo e franquias. Atua no franchising há 28 anos em inteligência na criação e na expansão de negócios em rede.

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As soluções oferecidas vão além de maquininhas de cartão, conta digital, linhas de crédito, consignado, seguro para pets. As fintechs são hubs de experiência e soluções financeiras, franqueáveis em muitos casos. A pergunta que não quer calar: de onde vem o dinheiro para bancar todos os serviços oferecidos? Esta é uma preocupação dos que pretendem investir em franquias de fintechs.

As maquininhas são apenas uma das opções de pagamento para as franquias. Foto: Gabriela Biló/Estadão

Pode começar da captação de investimento de fundos que fará a fintech fazer a engrenagem funcionar melhor, vem das transações financeiras realizadas com os clientes e também dos juros cobrados, por exemplo.

E como o franqueado ganha dinheiro?

Em várias franquias deste segmento, ganha-se dinheiro realizando um trabalho de prospecção para construir uma carteira de clientes, ofertando os produtos da franquia, conseguindo contratos e sendo comissionado por cliente conquistado. Ou seja, oinvestimento vai de microfranquias a algo similar a montar um banco. Cada um no seu quadrado.

Interessante observar que para se investir em franquia de fintech, dependendo do papel que se espera de um(a) franqueado(a), é preciso ser muito mais comercial que financista. Ter um bom relacionamento com o mercado em que atuará ou ser um desbravador de empresas em que poderá ofertar seus produtos e serviços. Sempre com a responsabilidade de que seja bom a todos os envolvidos.

* Ana Vecchi é consultora de empresas, CEO na Ana Vecchi Business Consulting, professora universitária e de MBAs, pós-graduada em marketing e com MBA em varejo e franquias. Atua no franchising há 28 anos em inteligência na criação e na expansão de negócios em rede.

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As soluções oferecidas vão além de maquininhas de cartão, conta digital, linhas de crédito, consignado, seguro para pets. As fintechs são hubs de experiência e soluções financeiras, franqueáveis em muitos casos. A pergunta que não quer calar: de onde vem o dinheiro para bancar todos os serviços oferecidos? Esta é uma preocupação dos que pretendem investir em franquias de fintechs.

As maquininhas são apenas uma das opções de pagamento para as franquias. Foto: Gabriela Biló/Estadão

Pode começar da captação de investimento de fundos que fará a fintech fazer a engrenagem funcionar melhor, vem das transações financeiras realizadas com os clientes e também dos juros cobrados, por exemplo.

E como o franqueado ganha dinheiro?

Em várias franquias deste segmento, ganha-se dinheiro realizando um trabalho de prospecção para construir uma carteira de clientes, ofertando os produtos da franquia, conseguindo contratos e sendo comissionado por cliente conquistado. Ou seja, oinvestimento vai de microfranquias a algo similar a montar um banco. Cada um no seu quadrado.

Interessante observar que para se investir em franquia de fintech, dependendo do papel que se espera de um(a) franqueado(a), é preciso ser muito mais comercial que financista. Ter um bom relacionamento com o mercado em que atuará ou ser um desbravador de empresas em que poderá ofertar seus produtos e serviços. Sempre com a responsabilidade de que seja bom a todos os envolvidos.

* Ana Vecchi é consultora de empresas, CEO na Ana Vecchi Business Consulting, professora universitária e de MBAs, pós-graduada em marketing e com MBA em varejo e franquias. Atua no franchising há 28 anos em inteligência na criação e na expansão de negócios em rede.

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