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Opinião|Financiamento coletivo irá subsidiar reformas para famílias em extrema vulnerabilidade


Negócio de impacto social na habitação, Vivenda quer ajudar 50 famílias em situação de extrema vulnerabilidade com campanha que está no ar até o dia 22; doação a partir de R$ 15

Por Maure Pessanha

Direito humano fundamental, a questão da moradia ultrapassa o mero acesso a uma casa. Uma habitação adequada tem forte relação com a garantia de elementos fundamentais para a cidadania como saúde, educação, empregabilidade, autoestima e bem-estar. Nessa ótica, a casa tem uma abrangência maior do que um teto e quatro paredes; interfere no acesso a condições básicas de vida e na relação com a cidade. As dimensões que envolvem a residência estão relacionadas tanto aos aspectos estruturais, jurídicos e financeiros, quanto aos emocionais e mais subjetivos, que abarcam valores afetivos e culturais.

A residência inadequada tem impacto negativo no cotidiano, sobretudo entre as pessoas em situação de vulnerabilidade econômica. A precariedade habitacional gera consequências que comprometem o futuro dos brasileiros e brasileiras, sendo que a marginalização geográfica está estreitamente relacionada ao menor acesso a serviços essenciais; a altos índices de vulnerabilidade e insegurança (localização em áreas de risco e de alto índice de violência); e aumenta a incidência de doenças respiratórias por casas insalubres, para citar exemplos.

Com o enorme desafio de atuar para adequar as moradias inadequadas - que no Brasil correspondem a 11 milhões de domicílios -, a Vivenda, negócio de impacto social acelerado pela Artemisia, tem apresentado resultados consistentes com dois modelos: a oferta de crédito acessível para que famílias de baixa renda possam pagar por reformas de forma parcelada; outro, destinado a famílias em situação de extrema vulnerabilidade, são as reformas subsidiadas por parceiros da rede #GeneroCidadeSP e sociedade civil.

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A Vivenda - fundada em 2013 por Fernando Assad, Marcelo Coelho e Igiano Lima - até o momento entregou mais de 1.600 reformas nas periferias de São Paulo, em regiões como Capão Redondo, Jardim São Luís, Jardim Ângela, Campo Limpo, Cidade Dutra e Grajaú.

Fernando Assad, um dos fundadores da Vivenda. Foto: Leo Canabarro
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Mais do que enxergar o problema habitacional como oportunidade de negócio para transformação social, os empreendedores da Vivenda querem ampliar o impacto do trabalho que realizam via modelo filantrópico. Com essa meta, iniciaram uma campanha de financiamento coletivo para arrecadar R$ 100 mil, que serão inteiramente destinados a reformar residências de 50 famílias em situação de extrema vulnerabilidade social que moram na zona sul da cidade.

São famílias apoiadas por organizações sem fins lucrativos locais, que atuam na garantia de direitos básicos relacionados à assistência social e saúde. Essas reformas irão impactar diretamente a vida dos moradores, além de fortalecer os vínculos entre eles e os que atuam em prol do desenvolvimento do território.

Um diferencial relevante da campanha da rede #GeneroCidadeSP é o modelo de matchfunding, ou seja, a cada real doado, o Instituto PHI - parceiro da Vivenda na iniciativa - dará match e investirá mais R$ 1, duplicando o impacto da colaboração. A campanha está no ar até 22 de novembro, com doação mínima de R$ 15. Com apoio da sociedade civil e de parceiros institucionais, a Vivenda espera ajudar essas 50 famílias em extrema vulnerabilidade a morar e viver melhor. Para quem deseja fazer parte dessa transformação, veja mais detalhes no link da campanha.

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* Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

Direito humano fundamental, a questão da moradia ultrapassa o mero acesso a uma casa. Uma habitação adequada tem forte relação com a garantia de elementos fundamentais para a cidadania como saúde, educação, empregabilidade, autoestima e bem-estar. Nessa ótica, a casa tem uma abrangência maior do que um teto e quatro paredes; interfere no acesso a condições básicas de vida e na relação com a cidade. As dimensões que envolvem a residência estão relacionadas tanto aos aspectos estruturais, jurídicos e financeiros, quanto aos emocionais e mais subjetivos, que abarcam valores afetivos e culturais.

A residência inadequada tem impacto negativo no cotidiano, sobretudo entre as pessoas em situação de vulnerabilidade econômica. A precariedade habitacional gera consequências que comprometem o futuro dos brasileiros e brasileiras, sendo que a marginalização geográfica está estreitamente relacionada ao menor acesso a serviços essenciais; a altos índices de vulnerabilidade e insegurança (localização em áreas de risco e de alto índice de violência); e aumenta a incidência de doenças respiratórias por casas insalubres, para citar exemplos.

Com o enorme desafio de atuar para adequar as moradias inadequadas - que no Brasil correspondem a 11 milhões de domicílios -, a Vivenda, negócio de impacto social acelerado pela Artemisia, tem apresentado resultados consistentes com dois modelos: a oferta de crédito acessível para que famílias de baixa renda possam pagar por reformas de forma parcelada; outro, destinado a famílias em situação de extrema vulnerabilidade, são as reformas subsidiadas por parceiros da rede #GeneroCidadeSP e sociedade civil.

A Vivenda - fundada em 2013 por Fernando Assad, Marcelo Coelho e Igiano Lima - até o momento entregou mais de 1.600 reformas nas periferias de São Paulo, em regiões como Capão Redondo, Jardim São Luís, Jardim Ângela, Campo Limpo, Cidade Dutra e Grajaú.

Fernando Assad, um dos fundadores da Vivenda. Foto: Leo Canabarro

Mais do que enxergar o problema habitacional como oportunidade de negócio para transformação social, os empreendedores da Vivenda querem ampliar o impacto do trabalho que realizam via modelo filantrópico. Com essa meta, iniciaram uma campanha de financiamento coletivo para arrecadar R$ 100 mil, que serão inteiramente destinados a reformar residências de 50 famílias em situação de extrema vulnerabilidade social que moram na zona sul da cidade.

São famílias apoiadas por organizações sem fins lucrativos locais, que atuam na garantia de direitos básicos relacionados à assistência social e saúde. Essas reformas irão impactar diretamente a vida dos moradores, além de fortalecer os vínculos entre eles e os que atuam em prol do desenvolvimento do território.

Um diferencial relevante da campanha da rede #GeneroCidadeSP é o modelo de matchfunding, ou seja, a cada real doado, o Instituto PHI - parceiro da Vivenda na iniciativa - dará match e investirá mais R$ 1, duplicando o impacto da colaboração. A campanha está no ar até 22 de novembro, com doação mínima de R$ 15. Com apoio da sociedade civil e de parceiros institucionais, a Vivenda espera ajudar essas 50 famílias em extrema vulnerabilidade a morar e viver melhor. Para quem deseja fazer parte dessa transformação, veja mais detalhes no link da campanha.

* Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

Direito humano fundamental, a questão da moradia ultrapassa o mero acesso a uma casa. Uma habitação adequada tem forte relação com a garantia de elementos fundamentais para a cidadania como saúde, educação, empregabilidade, autoestima e bem-estar. Nessa ótica, a casa tem uma abrangência maior do que um teto e quatro paredes; interfere no acesso a condições básicas de vida e na relação com a cidade. As dimensões que envolvem a residência estão relacionadas tanto aos aspectos estruturais, jurídicos e financeiros, quanto aos emocionais e mais subjetivos, que abarcam valores afetivos e culturais.

A residência inadequada tem impacto negativo no cotidiano, sobretudo entre as pessoas em situação de vulnerabilidade econômica. A precariedade habitacional gera consequências que comprometem o futuro dos brasileiros e brasileiras, sendo que a marginalização geográfica está estreitamente relacionada ao menor acesso a serviços essenciais; a altos índices de vulnerabilidade e insegurança (localização em áreas de risco e de alto índice de violência); e aumenta a incidência de doenças respiratórias por casas insalubres, para citar exemplos.

Com o enorme desafio de atuar para adequar as moradias inadequadas - que no Brasil correspondem a 11 milhões de domicílios -, a Vivenda, negócio de impacto social acelerado pela Artemisia, tem apresentado resultados consistentes com dois modelos: a oferta de crédito acessível para que famílias de baixa renda possam pagar por reformas de forma parcelada; outro, destinado a famílias em situação de extrema vulnerabilidade, são as reformas subsidiadas por parceiros da rede #GeneroCidadeSP e sociedade civil.

A Vivenda - fundada em 2013 por Fernando Assad, Marcelo Coelho e Igiano Lima - até o momento entregou mais de 1.600 reformas nas periferias de São Paulo, em regiões como Capão Redondo, Jardim São Luís, Jardim Ângela, Campo Limpo, Cidade Dutra e Grajaú.

Fernando Assad, um dos fundadores da Vivenda. Foto: Leo Canabarro

Mais do que enxergar o problema habitacional como oportunidade de negócio para transformação social, os empreendedores da Vivenda querem ampliar o impacto do trabalho que realizam via modelo filantrópico. Com essa meta, iniciaram uma campanha de financiamento coletivo para arrecadar R$ 100 mil, que serão inteiramente destinados a reformar residências de 50 famílias em situação de extrema vulnerabilidade social que moram na zona sul da cidade.

São famílias apoiadas por organizações sem fins lucrativos locais, que atuam na garantia de direitos básicos relacionados à assistência social e saúde. Essas reformas irão impactar diretamente a vida dos moradores, além de fortalecer os vínculos entre eles e os que atuam em prol do desenvolvimento do território.

Um diferencial relevante da campanha da rede #GeneroCidadeSP é o modelo de matchfunding, ou seja, a cada real doado, o Instituto PHI - parceiro da Vivenda na iniciativa - dará match e investirá mais R$ 1, duplicando o impacto da colaboração. A campanha está no ar até 22 de novembro, com doação mínima de R$ 15. Com apoio da sociedade civil e de parceiros institucionais, a Vivenda espera ajudar essas 50 famílias em extrema vulnerabilidade a morar e viver melhor. Para quem deseja fazer parte dessa transformação, veja mais detalhes no link da campanha.

* Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

Direito humano fundamental, a questão da moradia ultrapassa o mero acesso a uma casa. Uma habitação adequada tem forte relação com a garantia de elementos fundamentais para a cidadania como saúde, educação, empregabilidade, autoestima e bem-estar. Nessa ótica, a casa tem uma abrangência maior do que um teto e quatro paredes; interfere no acesso a condições básicas de vida e na relação com a cidade. As dimensões que envolvem a residência estão relacionadas tanto aos aspectos estruturais, jurídicos e financeiros, quanto aos emocionais e mais subjetivos, que abarcam valores afetivos e culturais.

A residência inadequada tem impacto negativo no cotidiano, sobretudo entre as pessoas em situação de vulnerabilidade econômica. A precariedade habitacional gera consequências que comprometem o futuro dos brasileiros e brasileiras, sendo que a marginalização geográfica está estreitamente relacionada ao menor acesso a serviços essenciais; a altos índices de vulnerabilidade e insegurança (localização em áreas de risco e de alto índice de violência); e aumenta a incidência de doenças respiratórias por casas insalubres, para citar exemplos.

Com o enorme desafio de atuar para adequar as moradias inadequadas - que no Brasil correspondem a 11 milhões de domicílios -, a Vivenda, negócio de impacto social acelerado pela Artemisia, tem apresentado resultados consistentes com dois modelos: a oferta de crédito acessível para que famílias de baixa renda possam pagar por reformas de forma parcelada; outro, destinado a famílias em situação de extrema vulnerabilidade, são as reformas subsidiadas por parceiros da rede #GeneroCidadeSP e sociedade civil.

A Vivenda - fundada em 2013 por Fernando Assad, Marcelo Coelho e Igiano Lima - até o momento entregou mais de 1.600 reformas nas periferias de São Paulo, em regiões como Capão Redondo, Jardim São Luís, Jardim Ângela, Campo Limpo, Cidade Dutra e Grajaú.

Fernando Assad, um dos fundadores da Vivenda. Foto: Leo Canabarro

Mais do que enxergar o problema habitacional como oportunidade de negócio para transformação social, os empreendedores da Vivenda querem ampliar o impacto do trabalho que realizam via modelo filantrópico. Com essa meta, iniciaram uma campanha de financiamento coletivo para arrecadar R$ 100 mil, que serão inteiramente destinados a reformar residências de 50 famílias em situação de extrema vulnerabilidade social que moram na zona sul da cidade.

São famílias apoiadas por organizações sem fins lucrativos locais, que atuam na garantia de direitos básicos relacionados à assistência social e saúde. Essas reformas irão impactar diretamente a vida dos moradores, além de fortalecer os vínculos entre eles e os que atuam em prol do desenvolvimento do território.

Um diferencial relevante da campanha da rede #GeneroCidadeSP é o modelo de matchfunding, ou seja, a cada real doado, o Instituto PHI - parceiro da Vivenda na iniciativa - dará match e investirá mais R$ 1, duplicando o impacto da colaboração. A campanha está no ar até 22 de novembro, com doação mínima de R$ 15. Com apoio da sociedade civil e de parceiros institucionais, a Vivenda espera ajudar essas 50 famílias em extrema vulnerabilidade a morar e viver melhor. Para quem deseja fazer parte dessa transformação, veja mais detalhes no link da campanha.

* Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

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